As falsificações contribuíram para a ocultação dos cadáveres e para a impunidade dos autores das mortes das vítimas, que militavam na Ação Libertadora Nacional (ALN), sustenta a Procuradoria. Os crimes nos quais são acusados os ex-legistas ocorreram há 45 anos, mas, para o MPF, não prescrevem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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