Este é o cenário traçado por economistas para o desempenho da balança comercial este ano, quando o setor externo terá, conforme se espera, contribuição menor - em algumas previsões, até negativa - no crescimento da economia.Economistas consultados pelo Banco Central apostam em superávit comercial menor porque as exportações, com modesta alta de 1%, devem subir bem menos do que as importações, cujo crescimento esperado é de 9%.
Se essas contas do mercado estiverem certas, o saldo comercial somará US$ 52,5 bilhões em 2018. Mesmo com a queda de 21% em relação ao recorde de US$ 67 bilhões do ano passado, será o segundo maior valor da história.
Para o diretor presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e Globalização Econômica (Sobeet), Luís Afonso Lima, a retomada do crescimento e consequente aumento das importações explicam a queda do saldo.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.