Advogado de Garotinho, Carlos Azeredo visitou o ex-governador na tarde de sábado e na manhã deste domingo. "Ele está bem, está bem. Está um pouco irresignado da injustiça", comentou o defensor.
Em carta escrita à mão e endereçada à direção do presídio na sexta-feira, Anthony Garotinho informou que permanecerá em "jejum por tempo indeterminado" por considerar ter sido preso injustamente e por estar no "limite do sofrimento". Garotinho fez o mesmo em 2006, quando era pré-candidato à Presidência da República e ficou 11 dias sem comer.
Questionado pelo Estado neste domingo se o ex-governador impôs alguma condição para encerrar a greve de fome, Carlos Azeredo respondeu apenas que "não é greve de fome, é um jejum". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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