O líder destacou que pior para o governo não é um possível adiamento da votação para 2018. "O que considero ruim é ser derrotado", afirmou. Segundo o relator da PEC, deputado Arthur Maia (PPS-BA), o governo teria hoje 290 votos a favor da reforma.
O governo sabe que o tempo está se esgotando e que a cada dia que passa a equação número de votos e demandas dos aliados se torna de difícil conciliação. Há demandas por cargos, emendas, desgaste pelas votações que livraram o presidente Michel Temer das denúncias da Procuradoria Geral da República (PGR), a expectativa do início das férias do parlamentares já na próxima semana e pressão da população contra a PEC. "Essa pressão ainda existe sobre o parlamentar", reconheceu Ribeiro.
O deputado culpa os erros de comunicação do governo na divulgação da proposta como responsável pela distorção da informação inicial que chegou à população. "O equívoco foi a apresentação da reforma", comentou.
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