A roupa de Gil foi deixada em uma lavanderia por um funcionário da agência de publicidade do rapaz com um amigo, a KTM, um dia após o assassinato. Com o resultado do laudo, a possibilidade de Gil ter matado o casal diminuíram.
Segundo informações do Jornal Nacional, os peritos acreditam que o fato de a roupa ter sido lavado em água quente pode ter eliminado manchas ou resíduos, que podem ou não ser de pólvoras, chumbo ou sangue.
Apesar de Gil negar a autoria dos assassinatos, a polícia diz ter certeza de seu envolvimento. Sua prisão temporária foi decretada depois que a polícia descobriu que ele havia falsificado a assinatura do pai e desviado R$ 100 mil da produtora.
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