O fundamento para isso é que o mercado de referência (butano e propano na Europa) está apresentando alta volatilidade nos preços, agravada pela sazonalidade (inverno) naquela região", disse a estatal em nota, afirmando que o último aumento encerrou o uso da regra vigente. A empresa não informou como será a nova metodologia.
O grupo admitiu que vai buscar uma metodologia que suavize os impactos derivados da transferência dessa volatilidade para os preços domésticos.
"Esta revisão se aplicará exclusivamente ao GLP de uso residencial, comercializado em botijões de 13kg, e não terá reflexo sobre os demais derivados comercializados pela Petrobras", ressaltou a estatal.
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