Aquela derrota, aliás, foi a última da Alemanha, que soma uma invencibilidade de 20 partidas. "Para mim, não é um jogo de revanche. Você não pode mudar o resultado. Será um teste para as duas equipes, mas não creio que a França colocará todas as suas fichas na mesa", avaliou.
Löw também elogiou o adversário e seu treinador, Didier Deschamps. "A seleção francesa tem uma série de jogadores talentosos no ataque", destacou. "É positivo que Deschamps seja treinador por tanto tempo. A França era boa em 2014, ainda melhor em 2016 e agora está ainda mais forte. Atribuo isso ao desenvolvimento de Deschamps."
Sobre a seleção alemã, Löw antecipou que o goleiro Kevin Trapp, o volante Sami Khedira e o meia Toni Kroos começarão como titulares. "Faremos depois algumas mudanças no intervalo", acrescentou. "Serão substituições em poucas posições."
O treinador falou também sobre o que espera de diferente da última partida da Alemanha, no empate sem gols com a Inglaterra, na sexta-feira. "Será uma proposição diferente do jogo contra a Inglaterra. A França é incrivelmente forte ofensivamente e tem muitos meias e atacantes que são alguns dos melhores do futebol. Eles serão mais perigosos ofensivamente do que a Inglaterra, e precisamos estar preparados para isto."
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