O companheiro da avó da criança, o feirante Gilmar Pereira da Silva, de 32 anos, foi autuado pelo crime. Ele confessou o homicídio e afirmou que tentou incriminar o pai do bebê, Anderson Casemiro Linho, de 18 anos, escrevendo em um bilhete: “Ju, matei porque estava muito louco”. A nota tinha a assinatura de Anderson.
Gilmar confessou após a polícia perceber que sua letra era a mesma do bilhete. Os motivos alegados do crime foram contraditórios. Primeiro ele afirmou que teria matado Ingrid por causa de desavenças com a mãe da menina, Juliana Cardoso, de 15 anos.
A outra versão de Gilmar é mais confusa. Ele afirmou que desde que fez uma tatuagem de caveira no braço, há cinco anos, tem ouvido vozes. O feirante declarou: “Acordei de madrugada com o choro da criança e a voz mandou eu matar e deixar o bilhete dizendo que tinha sido o Linho (Anderson). Fiz tudo direitinho”.
O corpo o bebê foi encontrado de cabeça para baixo, dentro do balde de água. O caso foi registrado no 45º Distrito Policial, na Vila Brasilândia.
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