Em Sorocaba, cerca de 150 motoristas, segundo a Guarda Civil Municipal, saíram em carreata do Parque das Águas, no Jardim Abaeté, e seguiram até o Palácio dos Tropeiros, sede do governo municipal. Com faixas, eles protestavam contra o que chamavam de "proibição do direito de trabalhar".
Em São José do Rio Preto, cerca de 200 motoristas saíram em carreata e fizeram um "buzinaço" pelas ruas centrais da cidade. O trânsito chegou a ficar lento.
Em Piracicaba, cerca de 100 motoristas se concentraram no Estádio do XV e percorreram as ruas do centro, encerrando a manifestação em frente ao prédio da prefeitura.
A mobilização reuniu cerca de 120 motoristas no entorno do Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto. Também houve protesto em São José dos Campos.
O projeto, se aprovado, passa a exigir dos motoristas de aplicativos praticamente as mesmas regras usadas para os taxistas, inclusive as vistorias periódicas e a placa diferenciada. Para a Uber, embora as manifestações sejam organizadas por iniciativa dos motoristas, o projeto impedirá que os 500 mil parceiros no país gerem renda para suas famílias.
Já a empresa Cabify defendeu a liberdade e autonomia dos motoristas e alegou que a aprovação do projeto representará um "retrocesso sem precedentes".
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