Tecnologia é a palavra que resume o século 21. Embora seja comum ouvir que as crianças já nascem adaptadas a este período, novo método de ensino pretende fazer com que os ‘pequenos digitais’ coloquem a mão na massa para criar e compreender o mundo onde estão inseridos. Pensando nisso nasceu o sistema Mind Makers, projeto brasileiro que traz disciplina voltada a ensinar o pensamento computacional, olhar diferenciado para o desenvolvimento do raciocínio lógico – utilizando sistema que une eletricidade, mecânica, robótica e dispositivos digitais.
A disciplina resume o entendimento de dois comandos: o code (código), que foca no desenvolvimento do pensamento computacional, onde o aluno promove conteúdo e recursos didáticos – os chamados códigos de comando –; e o movimento maker (fazer), que resgata a tradicional ideia do aprendizado experimental, ou seja, colocar a mão na massa. A ideia é incorporar recursos no fazer e pensar, sendo que, além da criança aprender a solucionar situação problema, ela cria a tecnologia e faz funcionar. Além disso, a disciplina visa a interação em grupo e o pensamento coletivo,
A região encontrará esse novo modelo de ensino em todas as unidades do Colégio Singular, que está trazendo esse novo olhar para o Estado de São Paulo. Como pioneiros, a ideia é a de que a disciplina inicialmente seja ofertada como atividade extracurricular opcional, e posteriormente, inserida na grade curricular como matéria convencional. As aulas começam em 2018 no contraturno, uma vez por semana, com duração de uma hora e meia. O custo adicional será de R$ 130 por mês, em oito vezes. Serão turmas pequenas, de oito a 16 alunos, do 2º ao 9º anos. O colégio tem o sistema com exclusividade e, posteriormente, parceiros que tiverem interesse poderão buscar a integração. O investimento inicial do grupo é de R$ 500 mil.
Outra novidade do colégio para o próximo ano será o cursinho Extensivo Medicina, voltado exclusivamente para pré-vestibulandos que querem prestar um dos cursos mais concorridos do País.