Palavra do Leitor Titulo
Diário, 54 anos de sucesso

Hoje é dia de festa para o Grande ABC, pois o maior jornal regional do Brasil comemora...

Dgabc
11/05/2012 | 00:00
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Artigo

Hoje é dia de festa para o Grande ABC, pois o maior jornal regional do Brasil comemora 54 anos de vida empresarial ininterrupta. Fundado em 11 de maio de 1958 por quatro jovens empreendedores, tenho certeza de que nem o mais visionário deles, em seus sonhos mais pretensiosos, poderia imaginar a dimensão da importância que este jornal ganharia ao chegar ao dia de hoje. Não há como questionar que a relevância nacional do Grande ABC contou com a ajuda deste veículo de informação. Desde a fundação em 1958 - quando Pelé começava a brilhar e o Brasil ainda não tinha ganhado nenhuma Copa do Mundo - o Diário vem narrando os assuntos que verdadeiramente interessam aos moradores dos sete municípios da região.

Na faculdade de Comunicação Social em que eu estudei, quando me foram ensinados os princípios básicos do (bom) jornalismo, eu aprendi que o maior patrimônio de um veículo de imprensa é a credibilidade, atributo que o Diário esbanja porque sempre cultivou. Norteado pela incessante busca por informações de qualidade, este jornal sempre praticou a imparcialidade, a isenção, a liberdade de expressão e o sagrado direito ao contraditório. Produziu furos jornalísticos e fez reportagens investigativas, mas com denúncias previamente apuradas a fundo e sempre acompanhadas da versão dos acusados, como manda a ética profissional. Em consequência dessa conduta imparcial e independente, o Diário ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo, o mais importante do País.

Com a chegada da era da convergência de mídias, o Diário foi ágil e disponibilizou em sua versão on-line o fornecimento de informações minuto a minuto. Ao mesmo tempo, como longevo grupo empresarial, pode se orgulhar de sua capacidade de prestar informação de qualidade para seus leitores, de ser agente indutor de negócios para os anunciantes e de gerar empregos para seus colaboradores.

O grande filósofo Friedrich Nietzsche, nascido em 1844 na pequena cidade de Röcken, na Alemanha, escreveu que a essência de toda arte bela, de toda a arte grandiosa é a gratidão. Por isso, tenho certeza que os diretores e colaboradores deste jornal agradecem a chance de participar da história do Diário, que há mais de meio século faz história no jornalismo brasileiro.

Pelos relevantes serviços prestados como empresa de comunicação, parabenizo a sua diretoria, os jornalistas que dirigem a Redação, os repórteres, os colunistas e todos aqueles que colaboram no dia a dia para a grandeza deste jornal.

Sérgio Tannuri é advogado e jornalista.

Palavra do leitor

O troco

De que adianta o melindroso vereador e pré-candidato a prefeito de São Caetano Edgar Nóbrega (PT) tentar tirar Hamilton Lacerda (PT) do foco político da cidade para não atrapalhar seu ‘mirabolante' projeto pessoal de conquistar o Paço Municipal? É sabido que todos fogem do homem da mala preta como o diabo foge da cruz, porém tudo indica que o cara conseguirá uma cadeira na Câmara, e aí que a cobra vai fumar. Edgar ficará sem cargo após a eleição e então será a vez de o aloprado dar um chega para lá no inocente professor. Isto é fato!

Sérgio Dias Nunes

São Caetano

Desculpa, mamãe!

Prometi para minha mãe, Ana Maria , que não iria mais me irritar com asneiras políticas na minha querida São Caetano e o meu querido partido político, o PT! Desculpe, mamãe, mas depois das aleivosias que o secretário estadual de Comunicação do partido, Aparecido (tinha que ser, não é?) Luis da Silva - Cidão - cometeu não dá para ficar calado. Convidar o pré-candidato a vereador Hamilton Lacerda para ter inserções nos programas partidários é, no mínimo, estranho. Parabéns ao vereador Edgar por estrilar, mas o estrago interno já está feito! Parabéns à direção estadual, pois todos e todas têm culpa nessa história!

Francisco José de Souza Ribeiro

São Caetano

Falta credibilidade

Infelizmente, já faz algum tempo que o Sindserv de Mauá não tem credibilidade junto aos servidores públicos da cidade. Sempre negociando política de bônus, sem nenhum reajuste real para o servidor há pelo menos oito anos. Em abril de 2012, soltaram um boletim dizendo que o relacionamento com a administração era excelente e que os servidores teriam seus pedidos atendidos. É, só esqueceram de avisar ao prefeito. Não conseguem mobilizar a categoria, tampouco fazer um chamado de greve, ainda alegam ter 3.000 associados? Difícil de acreditar, hein!

Maria Lucia

Mauá

Preparação

Mais uma vez assistimos nosso TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no preparo de títulos para a próxima eleição. Eficiente a toda prova! Suas propagandas nos meios de comunicação são melhores, mais claras, elucidativas. Parabéns mais uma vez! Sugiro, no entanto, que na mesma proporção de seus esclarecimentos e preparo sempre claros, que se criem mecanismos de tornar nossos políticos eleitos menos desonestos, talvez com propagandas exaustivas, mostrando aos eleitores a vida pregressa dos candidatos novos e os ocupantes de mandatos. Seríamos esclarecidos e escolheríamos melhor nossos mandatários. Estamos cansados de conchavos, roubos e apadrinhamentos dos que se elegem. Está uma vergonha nacional, vamos pulverizar nossos eleitos com trabalho tão bom quanto o que o TSE sempre nos brinda, às vésperas das eleições.

Júlio José de Melo

Sete Lagoas (MG)

Desdizer?

Gostaria de saber se estamos numa democracia, onde o contraditório existe, é saudável e indispensável, ou num império, onde o que a rainha quer não pode ser contrariado? Concordo com o senhor Rubens Sardenberg (Febraban) e arrisco dizer que há muitos ‘cavalos' que foram incentivados a beber muita água, e estão se afogando... em dívidas!

Tania Tavares

Capital

Delta

Sorria, leitor, você também será dono da construtora Delta, negociada com o grupo JBS-Friboi. O frigorífico, maior do mundo, ganhou R$ 3,5 bilhões de empréstimo do BNDES, que detém 30% de suas ações. O grupo JBS-Friboi deu R$ 10 milhões à campanha de Dilma e R$ 1,5 milhão à do governador tucano de Goiás, Marconi Perillo. Seu dono, Júnior, é o candidato do PSB ao governo goiano.

Luizinho Fernandes

São Bernardo

Juros

Dilma ataca os bancos para que reduzam os juros, mas não se compromete a reduzir os impostos embutidos e o compulsório: os bancos pagam juros a quem lhes empresta e o governo toma parte em impostos e compulsórios sem nada pagar. Sacrifícios só para os outros.

Mário A. Dente

Capital




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