Contra a LDU, o Fluminense amargou duras derrotas nos últimos encontros. Foi para o rival equatoriano que o time carioca perdeu nas decisões da Libertadores de 2008 e da Copa Sul-Americana do ano seguinte. Mas se o clube tem péssimas recordações de Quito, o volante Marlon Freitas vive situação oposta e lembra com carinho da cidade por sua atuação na vitória sobre a Universidad Católica, quando marcou seu único gol na temporada.
"Foi uma partida marcante para mim, tive a oportunidade de fazer o meu primeiro gol com a camisa do Fluminense. Espero poder ajudar a equipe a fazer mais um grande jogo lá, e que nós possamos sair com a classificação. Se der, quem sabe, fazer mais um golzinho", declarou.
Em julho, o Fluminense superou bem os 2.850 metros de altitude da cidade para derrotar a Universidad Católica por 2 a 1 e garantir vaga nas oitavas de final da Sul-Americana. Marlon Freitas lembra de ter sentido os efeitos de atuar em Quito e deu a receita para superar as dificuldades por lá.
"É complicado principalmente no início do jogo. Nos primeiros 15 minutos, bate um cansaço, depois você vai acostumando. Todo mundo tem que correr junto, jogar junto, como foi no Maracanã. Todo mundo se ajudando. Esse é o espírito que temos que ter. Se a gente se comportar bem dentro de campo, jogando compactado, temos tudo para fazer um grande jogo e garantir a classificação", considerou.
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