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Sustentabilidade nas empresas
Do Diário do Grande ABC
28/08/2017 | 08:44
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Artigo

Desde muito tempo falamos, lemos e ouvimos falar em sustentabilidade, escassez de recursos naturais e qualidade ambiental em todo o mundo. E dentre diversos fatores do tema, um dos que mais nos chamam a atenção é sobre o uso indiscriminado dos impressos nas empresas. Você consegue imaginar o consumo de papel e de relatórios que são gerados por cada uma delas? Imagine, então, se cada relatório impresso fosse substituído por arquivo digital?

Os benefícios vão muito além de ajudar o meio ambiente; interferem também na organização empresarial. Para os que desejam adotar medidas a respeito da medida batizada de ‘zeropaper’, enumeramos sete passos que podem ser realizados de forma quase que imediata nas organizações:

1 – Elaborar diagnóstico do uso do papel em sua empresa, mediante inventário especial de impressões em papel e digital, dentro de certo e determinado período de tempo, para mensurar, gerir e reduzir o insumo a zero.

2 – Elaborar controle de custos operacionais de toda a cadeia de processos inseridos na circulação dos papéis em sua empresa, desde o espaço físico para arquivos físicos, funcionários do setor de arquivos, do setor de expedição e logística, custos com papel, tonner e impressoras.

3 – Padronizar os papéis e os documentos permitidos e proibidos de impressão, bem como o armazenamento de relatórios em pastas digitais ou em nuvem, utilizando-se da tecnologia no controle e na mensuração dos papéis impressos e digitais.

4 – Estabelecer metas gradativas na redução de impressos até chegar a zero, por meio da gestão eletrônica de papéis, integrando à cultura da empresa os valores da sustentabilidade e da responsabilidade social.

5 – Implantar processos educativos permanentes que envolvam todo o corpo de trabalhadores, desde o chão de fábrica até o presidente da empresa, compartilhando princípios, metas e objetivos como melhores práticas de responsabilidade social.

6 – Publicar internamente os resultados obtidos com o registro histórico das reduções, valorizando a transparência corporativa na avaliação da evolução dos processos e metas.

7 – Reconhecer e premiar líderes que influenciaram para o sucesso da nova gestão de sustentabilidade da empresa.

Enfim, muito mais do que discurso do politicamente correto, a cultura do ‘zeropaper’ está cada vez mais acessível a todas as empresas, fundamentalmente pelo desenvolvimento de novas tecnologias que possuem a capacidade de mudanças de padrões de consumo e educação em escalas massivas de usuários ao redor do planeta.

Wagner Xavier é diretor técnico da empresa Oficina1. Mayra Motta é advogada da Motta Contabilidade.

Palavra do leitor

Cálculos
Imaginem, amigos leitores desta coluna, eu e vocês economizando R$ 0,38 por mês (Economia, dia 25)! Já pensaram onde gastaríamos toda essa fortuna? Parece brincadeira! Tantos problemas de Segurança, financeiros, Saúde e esse pessoal desse sindicato, que nunca ouvi falar (que faz parte dos 17 mil existentes no Brasil), fazendo cálculos desse montante. Eles deveriam ir para o Ministério da Fazenda dar uma mãozinha lá. Quem sabe vão trabalhar um pouco por lá.
Breno Reginaldo Silva
Santo André

Proposta
Para custear as campanhas políticas sugiro diminuir a quantidade de parlamentares nos três níveis de poder, cortar pela metade o número de assessores, carros oficiais e tantos outros penduricalhos que elevam os salários dos políticos a valores estratosféricos e fora da realidade nacional. Com essa economia, vinda de classe que gasta muito e produz pouco, pode-se criar fundo para custear a campanha eleitoral. Proposta com essas características tem muita chance de ser apoiada pela sociedade. Por que não apresentam? Fica a dica aos nobres (?) deputados.
Mauri Fontes
Santo André

Resolvam!
Políticos e seus familiares fazem uso dos melhores hospitais, pagos com o dinheiro do contribuinte, esses que estão nas filas de hospitais, à espera de um exame por três horas ou mais, sendo humilhados na porta de hospitais públicos, que só funcionam se os administradores municipais pagarem as contas e os funcionários. E esse sistema precarizado funciona apenas em época eleitoral. Troquem a empresa terceirizada contratada pela FUABC (Fundação do ABC) em Santo André e a secretária de Saúde. Ou melhor, privatizem uma parte da Saúde e deixem na mão de especialistas técnicos da área a gestão. Mas resolvam com eficiência e boa vontade!
Rafael Alves
Santo André

Legalize já!
Gosto muito de novelas e, ao assistir à Força do Querer, fico indignada com a personagem Silvana (Lília Cabral) frequentar cassinos clandestinos e perder milhares e milhares de reais. A TV tem colocado em evidência aquilo que todo cidadão sabe que existe: cassino clandestino em todos os Estados, fonte de renda que, se fosse legalizada, traria enorme benefício para os cofres públicos. Cassino vicia? Bebida alcoólica e cigarro também. Assim como refrigerantes e doces, que, além de viciar, ainda causam obesidade e diabetes. Pessoas de todas as classes sociais são marginalizadas por frequentar esses locais aqui no Brasil. Então, nossos muitos ricos vão a outros países, como Argentina e Estados Unidos, jogar o dinheiro deles. Enquanto isso, nossos governantes, para arrecadar mais aos cofres públicos – que dizem estar sempre no vermelho –, aumentam nossos impostos.
Maria G. Hernandes
São Bernardo

Barulho
Alguma autoridade deveria tomar providências quanto ao acontecimento na noite de 21 de agosto (Setecidades, dia 24). Foi um absurdo, uma total falta de sensatez por parte da Petroquímica. Deixou que fosse emitido um barulho irritante, perdurando por mais de dez horas, atrapalhando o sono de quem precisa trabalhar e estudar. Desrespeito à Lei do Silêncio, poluição sonora e ambiental, ninguém podendo dormir devido ao ruído insuportável e frequente. Não é possível que, em pleno século 21, nada seja feito a respeito de tamanha atrocidade que trouxe muitos prejuízos à população do Parque Capuava, Parque Novo Oratório e outros.
Carlos Alberto Oliveira
Santo André

Suspeição
Que desgraça inexcedível – o nefasto fato de – suspeitarmos da imparcialidade de um magistrado do Supremo Tribunal Federal. Saudações aturdidas.
João Paulo de Oliveira
Diadema

Ocupações
Venho mais uma vez solicitar so nosso prefeito, Paulo Serra, e a seus secretários providências quanto à invasão de terrenos no fim da Rua Pernambuco, com fundos à Rua Soldado Dorival de Brito, sendo que já tem mais de 150 barracos, cada dia maiores. Tem pessoas que até carro têm. Moro no Condomínio New York, ao lado dessa invasão, e como já relatei está prejudicando nosso condomínio com vazamento de esgoto e também com a desvalorização dos apartamentos. Não é justo isso, sr. prefeito. Apesar de já estar na Justiça, o uso clandestino de energia e água justificaria a tomada de algum providência.
Mauricio Goduto
Santo André

Pesquisa
Pesquisa Ipsos mostra que a desaprovação de Lula é menor que a de caciques tucanos, incluindo Geraldo Alckmin. Sério? Lula, réu em cinco ações e já condenado pela Operação Lava Jato, contra Alckmin, até agora apenas citado por delatores da Odebrecht... Dá para confiar no resultado de tal pesquisa, feita não se sabe exatamente onde, com apenas 1.200 pessoas entrevistadas? Sugiro que nessas pesquisas de intenção de voto seja incluída uma pergunta: você prefere um país governado por alguém que traga resultados para o Brasil comparados aos de São Paulo, administrado por Geraldo Alckmin, ou por alguém que resulte no Brasil que herdamos dos governos de Lula e Dilma?
Mara Montezuma Assaf
Capital
 




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