Diarinho Titulo
O que é buraco negro?
Tauana Marin
Diário do Grande ABC
13/08/2017 | 07:00
Compartilhar notícia


Pode-se dizer que o buraco negro é uma das possíveis formas que uma estrela – originalmente muito maior e mais pesada que o Sol – pode passar a ter quando tiver transformado parte considerável de seu hidrogênio em hélio (componentes de sua estrutura). Essa mudança pode ser chamada de ‘morte da estrela’. Estima-se que existam milhões de buracos negros pelo espaço sideral.

Uma das principais características que esse astro adquirirá – e que inspira seu nome – é a de que sua gravidade passará a ser tão intensa que nem mesmo a luz conseguirá escapar da atração exercida. Se ele não emite luz e captura qualquer luminosidade que passe próxima demais dele, a estrutura e o entorno parecerão totalmente negros, como em um buraco. Também é capaz de ‘puxar’ partículas de poeira, detritos e fragmentos metálicos ou rochosos que flutuam por aí, além de gases e outros compostos.

O famoso cientista alemão Albert Einstein (1879-1955) não foi o primeiro a imaginar os buracos negros, mas a Teoria da Relatividade desenvolvida por ele consegue explicar, até certo ponto, sua existência. No entanto, foi o astrônomo e físico Karl Schwarzschild (1873-1916), da Alemanha, quem complementou as equações de Einstein sobre o ‘ponto de singularidade’, nome conhecido até então para os buracos negros, descrevendo com mais detalhes os possíveis fenômenos. A nomenclatura como a conhecemos hoje para definir este estado da morte de uma estrela de grande massa começou a ser utilizada pelo físico John Archibald Wheeler (1911-2008), dos Estados Unidos, anos depois.

Na verdade ninguém sabe ao certo o que tem dentro de um buraco negro. Para que a ciência consiga entender o que há em uma estrela, é necessário detectar o que ela emite e, assim, tentar entender os fenômenos que ocorrem em seu interior e propor teorias sobre o que pode causá-los. O grande problema desse tipo de formação é que nada sai de dentro dela, não sendo possível dizer, com certeza, o que há em seu interior. Muito provavelmente seria difícil explicar tudo isso com as atuais teorias físicas.

Pode-se dizer que o buraco negro é uma das possíveis formas que uma estrela – originalmente muito maior e mais pesada que o Sol – pode passar a ter quando tiver transformado parte considerável de seu hidrogênio em hélio (componentes de sua estrutura). Essa mudança pode ser chamada de ‘morte da estrela’. Estima-se que existam milhões de buracos negros pelo espaço sideral.

Uma das principais características que esse astro adquirirá – e que inspira seu nome – é a de que sua gravidade passará a ser tão intensa que nem mesmo a luz conseguirá escapar da atração exercida. Se ele não emite luz e captura qualquer luminosidade que passe próxima demais dele, a estrutura e o entorno parecerão totalmente negros, como em um buraco. Também é capaz de ‘puxar’ partículas de poeira, detritos e fragmentos metálicos ou rochosos que flutuam por aí, além de gases e outros compostos.

O famoso cientista alemão Albert Einstein (1879-1955) não foi o primeiro a imaginar os buracos negros, mas a Teoria da Relatividade desenvolvida por ele consegue explicar, até certo ponto, sua existência. No entanto, foi o astrônomo e físico Karl Schwarzschild (1873-1916), da Alemanha, quem complementou as equações de Einstein sobre o ‘ponto de singularidade’, nome conhecido até então para os buracos negros, descrevendo com mais detalhes os possíveis fenômenos. A nomenclatura como a conhecemos hoje para definir este estado da morte de uma estrela de grande massa começou a ser utilizada pelo físico John Archibald Wheeler (1911-2008), dos Estados Unidos, anos depois.

Na verdade ninguém sabe ao certo o que tem dentro de um buraco negro. Para que a ciência consiga entender o que há em uma estrela, é necessário detectar o que ela emite e, assim, tentar entender os fenômenos que ocorrem em seu interior e propor teorias sobre o que pode causá-los. O grande problema desse tipo de formação é que nada sai de dentro dela, não sendo possível dizer, com certeza, o que há em seu interior. Muito provavelmente seria difícil explicar tudo isso com as atuais teorias físicas;

Recentemente foram detectadas duas oportunidades diferentes de ondas gravitacionais. É como se o universo estivesse como a superfície de um lago levemente agitado. Mas há eventos que podem criar verdadeiro agito, como quando uma pedra é atirada ao lago. A colisão entre buracos negros é assim.

Pergunta enviada por: Pedro Lucas Lopes, 12 anos, de São Bernardo.

Consultoria de Luiz Cláudio Pereira da Silva, coordenador técnico do Planetário e Cinedome de Santo André.




Comentários

Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.


;