"Se você comparar quando jogamos com a Argentina (nas finais da Copa América de 2015 e Copa América Centenário de 2016), jogador por jogador, a Argentina era melhor. Mas, como equipe, como família, nós jogamos melhor. A família que existe, a unidade desta equipe, onde cada jogador faz a sua parte (é um diferencial)", exaltou Sánchez.
O capitão Claudio Bravo - herói da semifinal contra Portugal por defender três cobranças de pênaltis - valorizou o trabalho e a paciência de todos na seleção, entre jogadores, comissão técnica e dirigentes, para chegar à terceira final seguida de uma importante competição internacional, algo inédito na história do futebol chileno.
"O tempo tem nos dado razão nesse sentido. Baseado no trabalho, baseado na crença em nós mesmos, baseado no nosso potencial como profissionais, temos conseguido reverter muitos anos de seca até chegar a esse momento", frisou o goleiro chileno.
Bravo, de 34 anos, revela a importância de deixar uma boa base para que as gerações futuras possam elevar ainda mais o nível do futebol chileno no cenário internacional e continuar conquistando títulos para o país.
"Temos que proteger isso (as gerações futuras), cuidar dela, para que perdure por muito tempo mais. Nós, como jogadores, tentamos deixar um legado. E que surjam novos jogadores com esta mesma mentalidade que temos no sentido de aspirar mais. E que se rompa a barreira do medo", finalizou Bravo.
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