Sobre o tempo verbal usado no documento, o diretor disse que a "linguagem que já está no relatório permite inferir se mudou ou não a possibilidade que tínhamos no Copom de maio".
Viana explicou ainda que nenhum fator domina em relação aos demais na avaliação de riscos à frente. O diretor comentou que há diversos fatores que influenciam ao mesmo tempo e nem sempre há um fator específico que domina a avaliação.
Sobre eventual ação do governo para ampliar a oferta de crédito via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o diretor disse que os integrantes do BC são entusiastas de iniciativas que possam tornar crédito mais barato.
Ao fim da entrevista, o diretor comentou ainda que é natural que haja diferença com relação às projeções do Focus. "Essas discrepâncias diminuem à medida que a conjuntura evolui". "As pessoas divergem um pouco nas projeções e vão ajustando", afirmou.
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