Economia Titulo Oportunidades
Empresas dispõem de 782 postos de trabalho na região

Salários podem chegar a R$ 9.000; para algumas
oportunidades candidato precisa ter 2º grau completo

Tauana Marin
Do Diário do Grande ABC
19/06/2017 | 08:40
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Orlando Filho/DGABC


Vagas em aberto e bons salários. Nesta semana, empresas no Grande ABC somam 782 oportunidades. Desse total, a agência de empregos Luandre, de Santo André (Rua Bernardino de Campos, 355. Tel.: 4433-3850) detêm 526 vagas cadastradas, com remunerações entre R$ 1.100 e R$ 9.000. As principais funções são para supervisor de operações, especialista em contabilidade, programador de produção 3, analista de RH sênior (treinamento), entre outros. O Diário divulga os postos disponíveis todas as segundas-feiras.

Já o CPTR (Centro Público de Trabalho e Renda) de Mauá dispõe de 154 vagas nesta semana. A maioria delas (140) exige Ensino Médio e é para o setor de serviços, como operador de caixa, conferente e líder de equipe. Também há vagas para trabalhar como auxiliar em diferentes funções, como administrativo, custos, manutenção predial e prevenção de perdas.

Tanto o PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador) de Ribeirão Pires quanto o CTR (Centro de Trabalho e Renda) de São Bernardo reúnem em seus bancos de dados 51 chances, somando 102 oportunidades. Algumas para serem preenchidas exigem do candidato seis meses de experiência no cargo, caso de ajudante de carga e descarga, auxiliar de cozinha, cozinheiro geral, operador de empilhadeira e serralheiro.

Interessados devem comparecer às unidades municipais com carteira de trabalho, RG e CPF. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Na maioria das vezes, as empresas exigem que as pessoas tenham o 2º grau completo e alguma qualificação específica, como, por exemplo, curso para técnico e auxiliar de enfermagem ou eletricista.

É importante lembrar que o CPETR (Centro Público de Emprego, Trabalho e Renda) de Santo André está temporariamente suspenso. O prefeito Paulo Serra (PSDB) havia dito que o serviço voltaria a funcionar em abril, o que não aconteceu. De acordo com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), a antiga gestão não prestava contas ao órgão, o que, consequentemente, culminou com a suspensão do repasse.

Diadema também não funciona desde abril de 2016 por problemas de repasse de verba. Rio Grande da Serra não informou se há vagas.  




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