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Suvinil volta à TV e quer fazer da tinta um bem de consumo
Por Marcelo Moreira
Do Diário do Grande ABC
17/08/2005 | 08:41
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Um novo conceito, novas alternativas. A Suvinil, de São Bernardo, divisão de tintas mobiliárias da multinacional alemã Basf, aposta no consumidor comum para mudar hábitos e incrementar a venda do produto no mercado brasileiro.

Enquanto intensifica a divulgação do novo conceito, a empresa lança nesta quarta uma nova campanha publicitária de reforço da imagem institucional. A Suvinil volta à TV em quatro filmes de 30 segundos de duração. A tarefa de convencer o consumidor primário – e não o profissional tradicional, como arquitetos e pintores – de que é possível transformar os ambientes por meio da pintura estará cargo de artistas consagrados, como Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães (protagonistas da extinta série Os Normais, da TV Globo).

O ponto principal da campanha é mostrar a tinta não apenas como um produto a mais na hora de construir ou reformar, mas sim como um verdadeiro bem de consumo, ligado intimamente às sensações de bem-estar e conforto.

“Mudar a pintura de um ambiente ou de uma casa não é somente um ato de manutenção ou uma simples questão de estética. Queremos mostrar que o hábito de pintar e trocar a tinta de ambientes pode trazer renovação e uma sensação de bem-estar. Queremos mostrar que o ato de pintar pode ser considerado como uma maneira de melhorar a qualidade de vida”, afirma Amauri Fiani, gerente de marketing da Suvinil.

A nova campanha publicitária, assim como a criação e difusão do novo conceito de pintura, em ação desde o começo do ano, faz parte do investimento de R$ 50 milhões anunciado pela empresa no começo deste ano.

É considerada uma das empresas-símbolo de São Bernardo, com suas instalações coloridas no bairro Demarchi.

Bastante difundido na Europa, o conceito de tinta como um bem de consumo envolveu uma complexa estratégia de treinamento de vendedores e proprietários de lojas de material de construção nas principais capitais brasileiras para que a informação fosse levada de forma correta ao consumidor. “Os resultados foram positivos. Estamos conseguindo agregar valor ao produto ensinando arquitetos a decifrar as sensações que as cores em ambientes decifram nos consumidores”, diz Fiani.




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