O ministro afirma que a mudança ajudará a ter um controle melhor sobre as taxas de natalidade. Dados mais próximos da realidade, completou, serão úteis também para nortear ações de políticas públicas e para controlar informações epidemiológicas. "Sem falar no lado emocional", disse.
A medida, de acordo com o ministro, foi adotada depois de pedidos feitos pelas prefeituras de cidades pequenas. Nesses locais, mulheres geralmente para dar a luz vão a cidades próximas, onde há maior disponibilidade de maternidades.
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