Além disso, os auditores reivindicam um reajuste emergencial linear de 21,66%, a revogação dos atos normativos e portarias que restringem a ação fiscal e facilitam o contrabando no país. Esta será a terceira paralisação da categoria em menos de um mês.
Na última quarta-feira, os auditores fizeram uma paralisação por 24 horas, que prejudicou o ingresso de cargas pelos aeroportos, portos e fronteiras secas. Nos aeroportos de Cumbica, Viracopos e no Galeão os auditores paralisaram completamente as atividades.
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