Os manifestantes informaram que só vão acabar com o protesto após receberem uma comissão do governo federal para discutir o assunto e definir alternativas para o problema. Eles não aceitam a apreensão de madeiras extraídas ilegalmente.
O diretor-adjunto do Programa Nacional de Florestas do ministério do Meio Ambiente, Tasso Rezende de Azevedo, disse na terça-feira que o governo quer dimensionar os reais impactos econômicos da crise no setor. Os madeireiros afirmam que, com o rigor da fiscalização, pode faltar madeira para a indústria.
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