Circe foi morta a pauladas na casa dela, em Sao Conrado, onde Reginaldo tabalhava como caseiro há seis anos. Por ser considerado de confiança, era o empregado quem movimentava a conta bancária da ecologista.
O crime aconteceu quando circe descobriu que parte do dinheiro dela havia sido transferido para a conta de Reginaldo. Ela foi morta quando disse ao empregado que acionaria um advogado para denunciá-lo à polícia. Reinaldo Pereira, que tinha fugido para o Ceará e voltado ao Rio antes do Natal confessou o crime. Ele foi preso quando bebia num bar em Jacarepaguá.
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