Política Titulo CENÁRIO NA CÂMARA ANDREENSE
Novatos dominam base de Paulo Serra

Dos 12 vereadores governistas, sete são debutantes; tucano aponta que situação não preocupa

Leandro Baldini
29/12/2016 | 07:00
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A base de sustentação do prefeito eleito de Santo André, Paulo Serra (PSDB), será formada, majoritariamente, por parlamentares novatos a partir de 2017. Dos 12 vereadores considerados governistas na Câmara, sete integrantes são de primeiro mandato. O bloco de situação terá a maior bancada com representantes do tucanato – após pífio resultado em 2012, quatro nomes vão compor a ala, todos pela primeira vez na Casa, embora alguns tenham assumido, temporariamente, vaga como suplente.

Novato, o primeiro suplente André Scarpino (PSDB, ex-PSB) assumirá a cadeira do parlamentar eleito Marcelo Chehade, que possui dois mandatos no currículo, anunciado por Paulo Serra como futuro secretário de Esportes. Ex-conselheiro tutelar, Scarpino chegou a exercer, interinamente, espaço nesta atual legislatura com a saída provisória do titular. Além dele, Pedrinho Botaro, Edilson Fumassa e Jobert Minhoca vão integrar a bancada do PSDB. O PPS também tem dois de primeiro mandato na ala: Rodolfo Donetti e Fábio Lopes. Este último é outro nome que cobriu licença de 15 dias no Legislativo depois de ficar como suplente na coligação, então no PDT.

O grupo situacionista conta ainda com o PTB (dois, um deles Lucas Zacarias, 26 anos), SD (dois), PSB (um) e PMB (um). Paulo Serra considera que cenário local não preocupa do ponto de vista político, visando quebrar o rótulo de base de sustentação. “Dialogaremos com todos os vereadores, independentemente de sigla, eleição acabou. Mas, formalmente, essa mudança, representada por parlamentares eleitos a primeiro mandato, é reflexo da manifestação da sociedade. Particularmente, eu vejo com bons olhos, acredito que a mistura de experiência com renovação é importante.”

Alçado ao mandato devido à futura nomeação do vereador Edson Sardano (PTB) para a Pasta de Segurança, o primeiro suplente petebista, Marcos Pinchiari, pontuou que, apesar do panorama, os eleitos, em sua maioria, têm bagagem na política. “Vejo dinamismo e disposição. Pedrinho (foi diretor de Cultura) vem de outros pleitos, bem votado, assim como o Fábio (Lopes) e Fumassa. Possuem capacidade.” Minhoca avaliou que o cenário destacará a atuação da ala na Câmara. “Os novos vão contribuir ainda mais (no plenário), pois querem dar gás no trabalho aos eleitores.”<p>A base de sustentação do prefeito eleito de Santo André, Paulo Serra (PSDB), será formada, majoritariamente, por parlamentares novatos a partir de 2017. Dos 12 vereadores considerados governistas na Câmara, sete integrantes são de primeiro mandato. O bloco de situação terá a maior bancada com representantes do tucanato – após pífio resultado em 2012, quatro nomes vão compor a ala, todos pela primeira vez na Casa, embora alguns tenham assumido, temporariamente, vaga como suplente.</p> <p>Novato, o primeiro suplente André Scarpino (PSDB, ex-PSB) assumirá a cadeira do parlamentar eleito Marcelo Chehade, que possui dois mandatos no currículo, anunciado por Paulo Serra como futuro secretário de Esportes. Ex-conselheiro tutelar, Scarpino chegou a exercer, interinamente, espaço nesta atual legislatura com a saída provisória do titular. Além dele, Pedrinho Botaro, Edilson Fumassa e Jobert Minhoca vão integrar a bancada do PSDB. O PPS também tem dois de primeiro mandato na ala: Rodolfo Donetti e Fábio Lopes. Este último é outro nome que cobriu licença de 15 dias no Legislativo depois de ficar como suplente na coligação, então no PDT.</p> <p>O grupo situacionista conta ainda com o PTB (dois, um deles Lucas Zacarias, 26 anos), SD (dois), PSB (um) e PMB (um). Paulo Serra considera que cenário local não preocupa do ponto de vista político, visando quebrar o rótulo de base de sustentação. “Dialogaremos com todos os vereadores, independentemente de sigla, eleição acabou. Mas, formalmente, essa mudança, representada por parlamentares eleitos a primeiro mandato, é reflexo da manifestação da sociedade. Particularmente, eu vejo com bons olhos, acredito que a mistura de experiência com renovação é importante.”</p> <p>Alçado ao mandato devido à futura nomeação do vereador Edson Sardano (PTB) para a Pasta de Segurança, o primeiro suplente petebista, Marcos Pinchiari, pontuou que, apesar do panorama, os eleitos, em sua maioria, têm bagagem na política. “Vejo dinamismo e disposição. Pedrinho (foi diretor de Cultura) vem de outros pleitos, bem votado, assim como o Fábio (Lopes) e Fumassa. Possuem capacidade.” Minhoca avaliou que o cenário destacará a atuação da ala na Câmara. “Os novos vão contribuir ainda mais (no plenário), pois querem dar gás no trabalho aos eleitores.”&#160;</p>




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