"Os consumidores parecem totalmente imunes a uma série de fatores de risco, como o resultado das eleições nos EUA, o Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia), a piora da crise financeira da Itália após o referendo fracassado e a renúncia do primeiro-ministro Renzi, e a ameaça terrorista persistentemente alta", avaliou o GfK. "Parece que, de modo geral, os consumidores consideram as condições do mercado de trabalho cruciais para sua decisão sobre fazer ou não compras", acrescentou.
O instituto de pesquisa alemão utiliza dados do mês atual para estimar a confiança do mês seguinte. Fonte: Dow Jones Newswires.
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