Obra narra hábitos da família no período em que fugiam dos nazistas
Anne Frank passou aproximadamente dois anos confinada em um esconderijo nos anos 1940, em Amsterdam, na Holanda. Ela e sua família – assim como muitas outras pessoas judias – foram perseguidas pelo regime nazista da Alemanha comandada por Adolf Hitler.
A história da garota, que morreu aos 15 anos em campo de concentração nazista em 1945, poucas semanas antes de o local ser libertado pelo exército britânico, ganha outro livro. Para Além do Diário de Anne Frank (Leya, 190 páginas, R$ 34,90, em média) apresenta ao leitor os bastidores da casa – um museu desde 1960 (www.annefrank.org) –, onde vivia Anne com sua família.
Com várias fotografias e reproduções de documentos, a obra conta como era o espaço, o que comiam e como viviam aquelas pessoas. O livro, que foi escrito com base em depoimentos de pessoas que conviveram com a garota e sua família, aproxima o leitor da casa. Até mesmo a maneira que Anne conseguia os papéis para poder escrever sua história enquanto confinada é contada na nova obra.
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