Para o delegado, o afastamento da polícia civil das negociações para o fim do seqüestro foi “até bom, já que evita qualquer tipo de alegação posterior”.
Itagiba Franco disse que a polícia agiria da mesma forma se o seqüestrado fosse uma pessoa comum. “Há vários seqüestros em andamento e damos a mesma atenção a todos”, garantiu. No entanto, ele disse que há a diferença que, segundo ele, é feita até pela imprensa.
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