Estas são as primeiras sanções do presidente contra os responsáveis de alto nível das forças depois do episódio, que deixou 339 pessoas mortas, além dos 31 seqüestradores.
Kazbek Dzantiev tinha apresentado sua demissão ao final do massacre, mas esta havia sido rejeitada pelo presidente da Ossétia do Norte, Alexandre Dzassojov.
As autoridades locais da Ossétia do Norte foram alvo de fortes críticas da população pela administração da crise e por terem permitido a entrada na República do comando de seqüestradores, fortemente armado, que pôde chegar ao colégio de Beslan sem impedimentos.
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