Com isso, o governo britânico continua no caminho para emprestar mais que o antecipado em todo o ano financeiro. Os dados de setembro sugerem que houve uma desaceleração econômica após o voto em junho pela saída do Reino Unido da União Europeia, segundo alguns analistas. Os empréstimos acima do esperado significam também que o ministro do Tesouro, Philip Hammond, terá espaço mais limitado para qualquer estímulo fiscal quando apresentar seus planos de gastos em novembro.
O aumento no déficit ocorreu em parte pelo recuo na receita com impostos corporativos, segundo a ONS. Essa receita registrou queda de quase 9% na comparação anual. Os números mostram que, na metade do ano fiscal, o governo do Reino Unido já emprestou mais de 80% do previsto para todo o período. Fonte: Dow Jones Newswires.
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