Integrantes de organizações sindicais, estudantis, políticas e de movimentos sociais se reúnem neste domingo na Argentina para protestar durante o Dia Internacional do Trabalho contra os baixos salários e o desemprego.
Um dos principais protestos acontece na Praça de Maio, convocado por grupos de esquerda e alas mais radicais dos movimentos sociais, para exigir um salário mínimo de 1,7 mil pesos (cerca de US$ 580), redução da jornada de trabalho a seis horas e o reajuste das aposentadorias.
Em frente à Casa Rosada, os dirigentes lerão o documento "Contra o Governo e o Imperialismo". O presidente da CTA (Central dos Trabalhadores Argentinos), Víctor de Gennaro, anunciou sua participação em um ato da Coordenadoria de Centrais Sindicais do Cone Sul, que será realizado na cidade brasileira de Foz do Iguaçu, na fronteira com o Brasil.
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