Vistoria realizada no ano passado pela diretoria da escola comprovou a existência de corrosoes na estrutura do prédio , erguido em 1983. Uma verba de R$ 140 mil deverá ser liberada pela Secretaria Estadual da Educaçao para os serviços de reforma da construçao.
Pais de alunos do estabelecimento denunciaram à Defesa Civil no início do ano que havia ameaça de desabamento de paredes do prédio. "Realizamos três vistorias e para a segurança dos alunos,dos professores e funcionários decidimos pela interdiçao que é uma medida preventiva",explicou o coronel Má ximo de Carvalho.O diretor da escola, professor Chafic Balura, disse que o calendário escolar , 200 dias letivos, será refeito e cumprido.
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