Diante de uma platéia formada por dirigentes de instituições de ensino superior, de professores, educadores e outros representantes de entidades ligadas à educação, o ministro conclamou os parrticipantes do Fórum a apresentarem propostas concretas para acabar com essas diferenças. E citou como exemplo de desigualdades os gastos com o ensino de crianças ricas e pobres. "Uma criança pobre no País recebe ao longo de toda a sua vida um investimento de R$ 3,2 mil em educação e uma rica, de R$ 250 mil", enfatizou.
Também participaram da abertura do Fórum os ministros do Trabalho e Emprego, Jaques Wagner; da Cultura, Gilberto Gil; da Secretaria de Políticas Públicas para a Mulher, Emília Fernandes; o presidente do CNE, José Carlos Almeida da Silva; e o representante da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) no Brasil, Jorge Werthein.
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