A Polícia Militar garante que agirá com rigor contra a manifestação, a fim de evitar tumultos. Na última quinta-feira, um protesto semelhante foi reprimido com bombas de gás lacrimogênio e violência. Várias pessoas ficaram feridas e algumas delas foram presas.
A Comissão dos Direitos Humanos da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na Bahia informou que irá pedir a apuração da atuação policial na manifestação passada. Segundo o advogado Carlos Marighela Filho, "as agressões (contra os participantes do protesto) foram gratuitas".
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