Os aviões Concorde (sete da British Airways e cinco da Air France) perderam a autorização de vôo em meados de agosto passado depois do acidente de um desses aparelhos da companhia francesa, que, em 25 de julho, caiu perto de Roissy, provocando a morte de 113 pessoas.
A investigação sobre o desastre indicou que, ao decolar, o aparelho tocou um objeto de metal na pista, o que provocou a explosão de um dos pneus, cujos restos causaram um escapamento do combustível dos tanques e um incêndio em plena fase de ascensão.
Durante os testes, serão provocados escapamentos de combustível dos tanques para experimentar os novos tanques reforçados com uma camada de kevlar e borracha, conforme explicou o diretor técnico da EADS-Airbus, a empresa construtora do Concorde.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.