A última sondagem da Fecomercio aponta que as lojas de bens duráveis – como eletroeletrônicos – apresentam queda de 0,6%, enquanto o setor de semiduráveis – caso de vestuário e calçados – contabiliza alta de 2,1%.
“O Natal é o grande termômetro do varejo. Ao longo do ano, a renda não cresceu de maneira adequada e os juros permanecem em patamares elevados”, justifica o presidente Abram Szajman.
A falta de otimismo em relação às vendas de Natal é expressa na contratação de temporários. Segundo a pesquisa, 72% dos empresários paulistas não contrataram mão-de-obra extra. Apenas 28% deles criaram vagas sazonais.
Céticos em relação ao futuro, 41% dos trabalhadores pagarão à vista, seguido por cartões de crédito (28%) e parcelamento no cartão (19%).
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