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Pikachu brilha e São Caetano bate Mirassol na Copa Paulista
Felipe Simões
Do Diário do Grande ABC
29/09/2016 | 07:00
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Celso Luiz/DGABC


Pikachu treinou, aumentou de nível e ajudou seu treinador e companheiros sendo peça fundamental na vitória em uma batalha. Poderia ser o trecho de um episódio do desenho Pokémon, parte da história nos jogos da franquia em consoles portáteis ou então um acontecimento no aplicativo Pokémon GO, sucesso em celulares do mundo inteiro. Mas não foi o caso. Isso aconteceu ontem no Estádio Anacleto Campanella, em São Caetano, no triunfo do Azulão sobre o Mirassol por 2 a 1 na segunda rodada do Grupo 8 da segunda fase da Copa Paulista. Em sua décima partida com a camisa azulina, o atacante Uálisson Pikachu brilhou ao marcar os dois gols – seus primeiros no clube – do sucesso que levou a equipe aos quatro pontos, em segundo da chave.

Letal, o São Caetano logo aproveitou a primeira chance que teve. Com um contra-ataque, aos 11 minutos, Bruno Recife disparou e cruzou na medida para Uálisson Pikachu abrir o placar e eletrizar a torcida.

Em lance praticamente igual, aos 23, o lateral-esquerdo jogou na área, a zaga não afastou e Pikachu soltou a perna direita em chute cruzado que passou como um raio pelo goleiro Cairo – 2 a 0.

O Mirassol era pouco eficiente e abusava das bolas alçadas na área. Atentos, tanto os zagueiros quanto o arqueiro Paes voavam para afastar o perigo.

Na segunda etapa, o São Caetano diminuiu a intensidade e o Leão cresceu. Cássio Ortega havia dado trabalho a Paes antes de, aos 15, Alex Reinaldo colocar na medida para Gustavo entrar rasgando na área e, de cabeça, descontar – 2 a 1.

No reinício do jogo, Sandoval quase devolveu a vantagem, mas Cairo operou um milagre, dando mais ânimo ao Mirassol.

O time do Interior rondava com perigo a área azulina, e, ocasionalmente, ameaçava a meta de Paes. No entanto, as finalizações não eram das melhores, para sorte são-caetanense.

No lance de maior perigo do Mirassol, Gustavo carimbou o travessão de Paes, aos 44, para alívio da torcida azulina.

“Estava à procura desses gols e fui feliz nesta noite (ontem). Ajudei o time em um jogo difícil”, afirmou o atacante, que recebeu o apelido no Funorte-MG, onde foi revelado. Ele disse não acompanhar a saga dos monstrinhos.




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