"Estamos observando jogadores jovens, na faixa dos 18 anos, com o objetivo de formar uma seleçao nacional para disputar um torneio internacional de muita tradiçao na Itália, o de Villareggio. Já estive em Limeira, Vinhedo e Bauru", disse Mazzola, que iniciou carreira no extinto Clube Atlético Piracicabano, de Piracicaba, onde nasceu, e passou pelo Palmeiras, "o meu clube do coraçao."
Na Itália, o ex-jogador fez história ao passar por três das mais importantes equipes nacionais, o Milan, a Juventus de Turim e o Nápoli. Inesquecível mesmo, no entanto, é a conquista da Copa do Mundo de 1958, na Suécia.
"Cada vez que vejo um jogador erguer a copa, a minha emoçao é muito grande, nao dá para descrever. Foram momentos inesquecíveis, todos os jogos, a final contra a Suécia. Saimos desacreditados do Brasil, pegamos o grupo mais difícil, com Austria, Inglaterra e Rússia, que eram considerados os melhores do mundo na época, conseguimos superá-los e chegar à final", lembrou Mazzola, que naquele Mundial viu o futebol de Pelé nascer para o mundo.
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