"Nós podemos estudar as provas e tomar medidas", disse o embaixador dos milicianos fundamentalistas na capital paquistanesa, Abdul Salam Zaeef, as jornalistas, durante uma entrevista à imprensa.
O embaixador foi consultado sobre a possibilidade de uma extradição do milionário de origem saudita, que há uns cinco anos vive no Afeganistão. Nesta terça-feira, o embaixador tentou desculpar Bin Laden, declarando que ele não dispunha dos meios para organizar atentados de semelhante magnitude.
Usama Bin Laden é considerado pelos talibãs como seu "convidado", a quem protegem e não querem entregá-lo a um de seus inimigos.
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