Para Zarattini, os contratos de emergência da prefeitura impõem exigências de renovação de frota, de melhoria de atendimentos e exigem dos que não querem melhorar nada". Com isso, eles ameaçam demitir os funcionários.
Apesar disso, ele também não elogiou a greve. "O sindicato, ao invés de dialogar, prefere marcar uma manifestação dessa que prejudica a população de São Paulo", afirmou em entrevista à Rádio CBN.
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