Segundo a direção da empresa, a decisão de comprar as chácaras é gerencial, pois nenhum estudo ambiental determinou a contaminação e a remoção das famílias do local. No entanto, exames realizados pela Secretaria da Saúde de Paulínia, divulgados em agosto do ano passado, constataram que 86% dos moradores têm pelo menos um produto tóxico no organismo.
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