A mulher da década de 1950 ansiava por sofisticação. Queria esquecer da recessão sofrida nos últimos anos da Segunda Guerra Mundial e seguir o conselho de Christian Dior, que acabava de criar o chamado ‘new look', que pedia elegância e uma moda de cintura marcada, acessórios e joias. Coincidência ou não, na mesma década, mais precisamente em 1958, o famoso piloto John Cooper criava um carro que parecia corresponder a este novo life style feminino: o Mini Cooper.
O carro já ganhou várias versões mas, ainda hoje, cabe precisamente neste conceito do século passado. Até porque as mulheres mudaram muito ao longo dos anos, mas conservam o gosto pelo ‘glamour' e sofisticação. Tanto que, recentemente, foi feito um modelo personalizado que lembrava o desenho de bolsas de uma grife famosa. Além de ser pequeno, ainda conserva o design retrô - cada vez mais implícito no mundo da moda - e o S Cabrio tem um item digno das divas de Hollywood, a capota conversível.
É impossível circular com um veículo desses, seja na praia, no interior ou na capital, sem atrair os olhares curiosos e comentários. E com a capota aberta, além da sensação de liberdade, o carro chama atenção pelos desenhos diferenciados dos comandos, no volante todo costurado em couro, na facilidade em achar uma trilha sonora para o passeio ou o piloto automático. E o que é melhor, ainda dá para colocar o bronzeado em dia.
Os detalhes são um show à parte. Tudo nele lembra o desenho da marca. Os bancos também são de couro e as cores combinadas de forma que não pese na estética. Os inúmeros botões ficam próximos e são bem indicados. Não é à toa que o carro conquistou ninguém menos que a apresentadora Ana Hickmann, sinônimo de mulher bonita e bem-sucedida.
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