"Nós temos que impor nosso jogo. Sempre tentamos fazer isso, mesmo quando atuamos fora de casa. Mas o time ainda não encaixou quando a gente sai do Majestoso (estádio Moisés Lucarelli)", explicou Eduardo Baptista. Ele, porém, ressalta que neste início de returno a Ponte se encontra já com um estilo de jogo definido e em uma ótima força física. "Isso permite a gente exigir o máximo de cada jogador", completou.
Dentro de sua filosofia, Eduardo Baptista gosta de ver seu time defender de forma compacta, mas cobra o toque de bola, a saída rápida da defesa e a velocidade no ataque. Na prática, além de manter o sistema defensivo ele também tem utilizado três volantes: João Vitor, Wendel e Maycon. No ataque, Clayson é o homem da velocidade, enquanto que William Pottker é o finalizador. A entrada, quase certa, de Wellington Paulista vai servir para ter uma referência no ataque, com a missão de segurar os zagueiros adversários. Ele entra no lugar de Roger, suspenso com três cartões amarelos.
Rhayner, meia que ajuda mais na marcação, deve ficar como opção para o segundo tempo. O mesmo vale para o meia Thiago Galhardo, que às vezes substitui um volante para deixar o time mais ofensivo. A opção defensiva é a entrada do volante Abuda, tanto para o lugar de algum volante ou até para a vaga de algum atacante.
O último treino técnico-tático foi realizado nesta sexta-feira, com portões fechados, e no sábado cedo houve apenas um recreativo. À tarde, a delegação seguiu para São Paulo, onde fica concentrada.
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