A decisão do juiz Valter Alexandre Mena acata uma ação civil pública proposta pela Promotoria da Cidadania, do Ministério Público.
A vereadora é acusada de receber propina para beneficiar empresas de ônibus que operam na capital paulista. Myryam teria ganho R$ 40 mil para driblar a intervenção da SPTRans na Transportes Urbanos Cidade Tiradentes Ltda., que mesmo sob tutela do órgão municipal conseguiu vencer a licitação para continuar operando na cidade.
Os promotores pediram o afastamento de Myryam alegando que ela poderia se valer do cargo de vereadora para coagir testemunhas e interferir na instrução do processo.
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