Em entrevista concedida nesta quinta em São José dos Campos durante a entrega do 800º jato ERJ 145, Botelho afirmou que a Embraer não tinha um produto adequado quando se trata de um avião presidencial, mas agora tem um modelo “melhor que a do concorrente”. O diretor-presidente afirmou também que vem conversando sobre o assunto com o Comando da Aeronáutica há muito tempo, mas a empresa não influenciou a nova decisão do governo. “Foi uma avaliação racional e objetiva da Aeronáutica. Não tivemos nenhuma influência nessa decisão.”
Botelho aproveitou a oportunidade para falar porque o Legacy seria o melhor avião para servir os ministros. “Porque gera empregos para o Brasil, oferece conforto, estabilidade, tem boa performance e pode ser pago em reais”, ponderou.
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