O resultado foi, inclusive, menor do que o da votação de admissibilidade, quando os aliados de Dilma atingiram 22 votos. A mudança de voto foi do senador João Alberto Souza (PMDB-MA), que por diversas vezes se declarou contrário ao processo de impeachment, mas nesse momento votou contra a defesa da presidente.
A votação expressiva também representa o risco de cassação definitiva de Dilma. No caso das votações dessa noite, é necessária apenas maioria simples, ou seja, metade dos presente mais um. No julgamento final, por outro lado, são necessário dois terços (54) dos votos dos senadores. Com 59 votos, a presidente estaria seguramente cassada.
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