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Três garotos em apuros na escola
Por Natane Tamasauskas
Do Diário do Grande ABC
11/04/2008 | 07:00
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Já acostumado com comédias estilo ‘pastelão’, Owen Wilson chega aos cinemas à frente de outra produção que seguiu à risca a bem-sucedida fórmula dos longas que tratam de dilemas adolescentes. Meu Nome É Taylor, Drillbit Taylor entra em cartaz em seis salas da região e do circuito paulistano.

Dirigido por Steven Brill – de A Herança de Mr. Deeds –, o filme conta a história de um trio de ansiosos calouros do ensino médio – o gordinho Ryan (Troy Gentile), o magrela Wade (Nate Harteley) e o baixinho Emmit (David Dorfman).

No primeiro dia de aula da High School (equivalente ao ensino médio no Brasil), o grupo de amigos torna-se alvo instantâneo do valentão da escola, Filkins (Alex Frost).

Observando aquilo que esperavam ser o início dos melhores anos de suas vidas tornar-se um pesadelo, os garotos resolvem contratar um guarda-costas.

É somente aí que entra Drillbit Taylor (Owen Wilson), um atrapalhado homem que, para sobreviver, pede até esmolas. Ele não é o melhor dos matadores profissionais e seguranças a responder ao anúncio do trio, mas é o mais em conta.

Aparentemente durão, perigoso e experiente em operações secretas e lutas marciais exóticas, Drillbit impressiona os garotos.

O que eles não sabem é que o fortão é uma completa fraude. No momento em que ele precisa encarar Filkins, a verdade vem à tona. Ryan, Wade e Emmit precisam, então, transformar o preguiçoso ‘segurança’ no salvador que ele originalmente prometeu ser.

Somada à história dos atrapalhados garotos, surge Lisa (Leslie Mann), uma professora de inglês do colégio, que apaixona-se por Taylor sem saber quem ele realmente é.

Vida real - A história de Meu Nome É Taylor, Drillbit Taylor surgiu de uma idéia que o escritor e roteirista Edmond Dantes teve há 20 anos.

Recentemente, a história caiu nas mãos de Judd Apatow, um dos maiores produtores de comédias da atualidade, que encarregou seu desenvolvimento ao ator, roteirista e produtor Seth Rogen e a Kristofor Brown.

Brown e Rogen começaram a trabalhar no roteiro com a história original e tomaram um rumo próprio a partir daí. Segundo eles, a fita conta muito da história da dupla, que sofreu maus bocados nas mãos de valentões quando eram adolescentes.



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