A ausência de informações em requerimentos encaminhados pela Prefeitura de Ribeirão Pires podem atrasar ainda mais a liberação de verba aguardada pelo município para iniciar a construção de 560 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida 2.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, após analisar os documentos encaminhados pela administração municipal, o órgão constatou que existia a “necessidade de complementar informações em diversos tópicos”.
Ainda conforme a Caixa, a Prefeitura já foi comunicada que deve complementar informações relacionadas aos seguintes itens: memorial descritivo de habitação e equipamentos, memorial descritivo de infraestrutura, projeto de implantação, projetos de arquitetura apresentados (plantas) e orçamento de equipamentos comunitários. Entretanto, até a presente data a documentação não foi atualizada.
Conforme o Diário noticiou na quinta-feira, após anunciar em abril de 2014 a construção de unidades habitacionais em terreno localizado na Rua dos Manacás, no Parque Aliança, a Prefeitura de Ribeirão Pires sequer iniciou as primeiras intervenções do projeto. A expectativa era a de que as moradias fossem entregues até o fim deste ano.
Para agravar a situação, a Prefeitura só encaminhou no mês passado pedido de licença da área junto à Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) para dar início às intervenções no local.
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