Segundo o empresário, que falou à juíza distrital Colleen Kollar-Kotelly, as sanções iriam "minar os três principais componentes responsáveis pelo sucesso da Microsoft, causando grandes danos à Microsoft, a empresas que usam produtos da Microsoft, ao mercado e a consumidores que usam softwares para PCs".
Os procuradores dos nove Estados a que Gates se referem querem que o Windows tenha uma versão que possa ser adaptada por fabricantes de computadores e empresas rivais de software.
Para o fundador da Microsoft, a acusação de monopólio se deve ao fato de a empresa ter ajudado a unificar a indústria de software, que era um setor fragmentado. "Ao reduzir o Windows para alguns arquivos básicos de operação do PC, os Estados inverteriam o andar do relógio no desenvolvimento de software em cerca de dez anos", afirmou.
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