Andaleeb Jalil Takatka, moradora de Beit Fajar, vivia com a família e quatro irmãos. Ela ganhava a vida fazendo roupas para homens. Segundo testemunhas palestinas, o Exército israelense prendeu seu pai, um operário, e um de seus irmãos durante a noite.
Numa fita de vídeo divulgada pelas tevês locais, a jovem dizia ter intenção de cometer um atentado pelas Brigadas dos Mártires de al-Aqsa, um grupo ligado ao Fatah do presidente palestino Yasser Arafat.
Este grupo reivindicou nesta sexta-feira a autoria do atentado que matou seis pessoas, além de sua autora, e feriu outras 80.
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