O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo vai julgar o acusado na quarta-feira.
Além disso, a defesa de Ferreira pediu um novo exame de DNA para verificar se o feto, morto em conseqüência dos tiros, era filho do promotor. O pedido foi negado. Um teste genético já havia sido realizado por um perito da Universidade de São Paulo e demonstrou que o feto não era filho do acusado.
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