”Por já ter sido delegado, ele conhece nossos procedimentos”, disse Deolim, que esteve em janeiro em Florianópolis, onde o promotor teria passado o Natal e o Ano Novo. O cerco da polícia pode tê-lo levado para o Chile.
Ainda de acordo com Deolim, Silva — que agora usa barba e está sempre de óculos e boné — conta com a ajuda de seu pai e irmão, o que também facilita sua fuga.
O promotor foi condenado a 16 anos e quatro meses de prisão por ter assassinado sua mulher, que estava grávida de sete meses, em Atibaia, em 1998. Há cerca de um ano, ele está foragido.
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